Por que transformar a vida numa piada?
Eis então mais uma questão a ser discutida.
Simples. Transformar a vida numa piada.
Ok... nem tanto.
Posicionar-se de forma a rir de si mesmo é uma façanha difícil, num primeiro momento. Quando aprende-se a fazê-lo, torna-se difícil não o adaptar ao dia a dia. Mas... quando isso deixa de ser saudável e passa a ser uma fonte de problemas?
Novamente, insisto. Simples.
Quando a gente passa a transformar as nossas ações, de forma a poder rir delas depois. Não falo de auto sabotagem, porque não chega a ser uma sabotagem no sentido real da coisa. Falo de uma ironia acentuada e estimulada, ações com objetivo de riso, mesmo.
Sabe? Quantas vezes a gente já tomou atitudes para depois rir da cara dos outros envolvidos? Quantas vezes a gente já se menosprezou para sair de papéis por nós mesmos sentenciados, ou apenas pelo prazer de rir da própria cara?
Mas não é uma piada; é uma fuga direta, um esconder-se. Não necessariamente uma máscara, mas uma insegurança. É recusar-se a mostrar a nossa verdade, e assumir uma postura perante ela de forma a banalizar o que sentimos.
É complexo, e não. Não é uma piada.
Eis então mais uma questão a ser discutida.
Simples. Transformar a vida numa piada.
Ok... nem tanto.
Posicionar-se de forma a rir de si mesmo é uma façanha difícil, num primeiro momento. Quando aprende-se a fazê-lo, torna-se difícil não o adaptar ao dia a dia. Mas... quando isso deixa de ser saudável e passa a ser uma fonte de problemas?
Novamente, insisto. Simples.
Quando a gente passa a transformar as nossas ações, de forma a poder rir delas depois. Não falo de auto sabotagem, porque não chega a ser uma sabotagem no sentido real da coisa. Falo de uma ironia acentuada e estimulada, ações com objetivo de riso, mesmo.
Sabe? Quantas vezes a gente já tomou atitudes para depois rir da cara dos outros envolvidos? Quantas vezes a gente já se menosprezou para sair de papéis por nós mesmos sentenciados, ou apenas pelo prazer de rir da própria cara?
Mas não é uma piada; é uma fuga direta, um esconder-se. Não necessariamente uma máscara, mas uma insegurança. É recusar-se a mostrar a nossa verdade, e assumir uma postura perante ela de forma a banalizar o que sentimos.
É complexo, e não. Não é uma piada.